segunda-feira, 14 de junho de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Sidónio Pais
Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Caminha, 1 de Maio de 1872 — Lisboa, 14 de Dezembro de 1918) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, de ministro do Fomento, de ministro das Finanças, de embaixador de Portugal em Berlim e de presidente da República Portuguesa. Foi assassinato do Presidente Sidónio Pais, em 14 de Dezembro de 1918.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Constituiçao de 1911
Em 11 de Março de 1911, o Governo Provisório da República Portuguesa procedeu à publicação de uma nova lei eleitoral (destinada a substituir a lei do governo de Hintze Ribeiro de 1895, conhecida como a «ignóbil porcaria»), tendo em vista a realização de eleições para a Assembleia Nacional Constituinte (ANC), o que se verificaria em 28 de Maio de 1911.
31 de Janeiro
quinta-feira, 18 de março de 2010
Instabilidade Governativa
D.Carlos
Apesar das tentativas de D. Carlos no sentido de reformar o sistema político, a crescente influência do Partido Republicano nas grandes cidades e o descontentamento popular na sequência do ultimato inglês
e da crise dos adiantamentos à Casa Real, determinaram o regicídio (1908) e a queda da monarquia (1910).
Afonso Costa
Com a implantação da República a 5 de Outubro de 1910, Afonso Costa foi chamado a integrar o Governo Provisório da República, na pasta da Justiça e Cultos.
Recebeu, dos seus opositores, a alcunha de "mata-frades", pela legislação laicista que mandou publicar - Lei da Separação da Igreja do Estado, expulsão dos jesuítas, registo civil, lei da família e lei do divórcio, abolição do delito de opinião em matéria religiosa, legalização das comunidades religiosas não católicas, privatização dos bens da Igreja Católica, proibição das procissões fora do perímetros das igrejas, proibição do uso das vestes talares (religiosas) fora dos templos, etc.
Deficit
quinta-feira, 11 de março de 2010
Bernardino Machado
Manuel Arriaga
Ultimato Inglês
Em Janeiro de 1890 os portugueses sofreram uma afronta: o "Ultimato Inglês", no qual a Inglaterra exigia que o governo português mandasse retirar os exércitos que se encontravam entre as colónias de Angola e Moçambique, ou declararia guerra ao país.
O governo cedeu e os portugueses sentiram-se humilhados e atribuíram as culpas à insuficiência política do rei. Os republicanos aproveitaram esta oportunidade para reforçar a ideia de que a monarquia devia ser derrubada.
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